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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Minhas Propostas



          Vou resumir os principais pontos das minhas propostas e, ao longo dos próximos dias, tentarei discorrer sobre cada item, contando com a colaboração dos amigos, comentários e sugestões dos internautas.
          Geralmente, um candidato a vereador levanta duas ou três "bandeiras" para focar sua campanha em determinados redutos eleitorais. Como facilitador da publicidade, isso é válido. Nos meus "santinhos" tive que escolher alguns temas, devido ao pequeno espaço, mas quero fazer uma campanha um pouco diferente.
           Em conjunto com alguns apoiadores de diferentes áreas da sociedade, estou me inteirando de assuntos que são muito importantes e que os envolvidos já tem as propostas para a solução dos problemas.
            O que estou fazendo é justamente analisar de que forma poderei contribuir para que ocorra a melhorias das condições ou a solução de alguns problemas, em áreas como o esporte, segurança, educação, acessibilidade, saúde e outras áreas fundamentais para a qualidade de vida dos jaraguaenses.
           Vocês não me encontrarão em feijoadas, festas ou eventos, apertando a mão de centenas de pessoas, atrapalhando conversas de amigos ou o almoço das pessoas.
            Sou criticado por alguns, em razão disso, mas seria pura demagogia fazer isso de 4 em 4 anos. Eu participo da comunidade o ano todo, há várias décadas e as pessoas já me conhecem e sabem que isso não é do meu perfil.
            Me candidatei porque tenho muito mais a fazer pela nossa Jaraguá do Sul, tenho muitas coisas para mostrar do meu trabalho como Vereador e Presidente da Câmara, muitos conhecem meu desempenho como advogado e empresário.
            Parte do que já fiz ou tentei fazer (porque o vereador indica obras, mas quem executa ou deixa de executar é a Prefeitura), está em meu perfil no Facebook, com recortes de jornal, cópias das proposições apresentadas na Câmara Municipal, fotos e muitas outras informações sobre minha trajetória na vida política.
            Aqui no Blog, estou postando o que sei que é possível fazer por Jaraguá do Sul, pois são coisas que precisam de 10% de investimento e 90% de vontade política para se tornarem realidade.
            Você poderá ver em minha revista virtual, mas também estou enviando a revista impressa aos meus amigos, clientes e novos amigos que estamos fazendo nessa campanha.
            Se você concorda com alguma dessas propostas, compartilhe em seu facebook, divulgue entre seus amigos e solicite seu exemplar impresso.

domingo, 5 de agosto de 2012

Associações Artísticas, Culturais e Esportivas

      

  Fundamentais para o desenvolvimento de atividades culturais, sociais e esportivas, as atualmente as entidades dependem de “sobras do orçamento”, da boa vontade ou ainda do interesse político do poder público. Esse quadro precisa mudar.
        É justo que as Associações e Entidades sem fim lucrativos, sejam beneficiadas com recursos orçamentários, criando-se calendários culturais, sociais e esportivos e prevendo recursos, mesmo em ano eleitoral. Isso é possível e totalmente legal, desde que estejam previstos no orçamento das secretarias.
       Tanto a Câmara Municipal quanto as Secretarias, devem fornecer recursos e, quando o município não os possuir, devem disponibilizar meios para que essas organizações busquem recursos estaduais e federais, através dos diversos programas já existentes, orientando e dando todo o suporte necessário para que desenvolvam projetos que possam obter esses benefícios.
        Existe hoje uma certeza dentro da Coligação Nova Jaraguá, no que diz respeito a recursos financeiros. Tem muito recurso disponível nas três esferas governamentais, mas que dependem de projetos sérios, coerentes, bem fundamentados.
        Cabe a nós, oferecermos as ferramentas para que as organizações consigam apresentá-los da maneira correta.
        Cada modalidade de esporte, cada manifestação artística e cultural, os representantes de cada etnia, merecem esse apoio, pois é um direito de todos.
        O investimento feito no esporte, nas artes, na cultura e na folclore das etnias que formam o povo jaraguaense, visando a participação de nossas crianças e jovens, seja integrando-os com seus pais e seus avós, seja desenvolvendo seus dons artísticos, seja oferendo condições para que desenvolvam suas habilidades esportivas, reflete diretamente na queda da criminalidade, no consumo das drogas, na melhoria da saúde da população.
        Além de ser uma demonstração de respeito pelo povo, também pode ser encarado (pelos mais séticos e racionais), como um investimento a médio e longo prazo, na economia de tratamentos de saúde, policiamento, sistemas prisionais, etc.
        As oficinas de arte, as escolinhas das mais diversas modalidades esportivas, as Associações Folclóricas e todos os movimentos sociais que absorvem o tempo das crianças e dos jovens em atividades fora do horário escolar, está auxiliando diretamente na educação e na saúde deles.
         Sobre as Associações Étnicas ou Folclóricas, é importante salientar que conseguem unir as familias, vizinhos, amigos, através das festas anuais, como a Kolonistenfest, por exemplo.
         Basta olhar para as fotos abaixo e ver que as gerações (ao contrário do que ocorre nos grandes centros urbanos), estão lado a lado com o único propósito de manter vivas as tradições.
         
         Eventos como esse, vão muito além de uma festa tradicional. Eles incutem em nossas crianças, os valores morais de seus antepassados. Isso, escola nenhuma, por melhor que seja, consegue fazer com tanta eficácia.
         Programas desenvolvidos por Associações Esportivas, além de tornarem as crianças mais saudáveis, desenvolver uma série de habilidades motoras, são verdadeiras escolas de cidadania.
Encontro dos Pólos de Basquete

        As Associações da Terceira Idade ou da Melhor Idade, como queiram, propiciam dignidade àqueles que já contribuiram muito para nossa sociedade. E não estou falando somente em bailes e festas que acontecem algumas vezes por ano. Falo também de oficinas diárias que mantém essas pessoas em plena atividade, podendo inclusive, utilizar essa mão de obra “super experiente” para ensinar nossos jovens, nas mais diversas profissões.
        Uma administração municipal inteligente, não pode deixar de avaliar a importância dessas organizações e deve, ao contrário do que acontece hoje, fornecer-lhes os meios para que ampliem suas atividades. Elas podem nos ajudar onde o estado é ineficiente ou extremamente burocrático para levar adiante alguns programas.
         A Nova Jaraguá que está vindo aí, vai olhar para todas essas entidades como um aliado que precisa ser incentivado. Eu, particularmente, estarei (e podem copiar esse texto para me cobrar) à disposição para auxiliar em todos os projetos que forem apresentados.


“Não cabe às ONGs brasileiras acabar com ou pretender substituir o Estado, mas colaborar para a sua democratização.”
Herbert José de Souza, o Betinho





domingo, 29 de julho de 2012

Acessibilidade


Vamos esclarecer algo importante: está correto dizer SURDO, CEGO E CADEIRANTE. Deficiente auditivo ou visual, são pessoas que podem até ouvir ou enxergar parcialmente. Quem não ouve ou não enxerga nada, é SURDO ou CEGO. Eles não se ofendem em ser chamados dessa maneira e até nos corrigem quando falamos em "deficientes auditivos". Deficiente físico, pode apenas não ter uma mão ou andar de muletas. Quem anda em cadeira de rodas é CADEIRANTE.
         
          Quando se fala em "Acessibilidade", as pessoas costumam pensar logo em rampas, banheiros projetados para cadeirantes, ônibus equipados com elevadores para cadeiras de rodas. Esses itens fazem parte da acessibilidade, mas não representam integralmente o verdadeiro conceito desse termo.
          Temos que incluir as necessidades dos cegos, dos surdos e das pessoas com deficiência mental, em qualquer proposta ou projeto que trate desse assunto tão vasto.
           Quando solicitei um projeto arquitetônico para meu escritório de advocacia, solicitei que fosse executado com os recursos necessários para atender os cadeirantes e pessoas com déficit de mobilidade, pois atendemos muitos aposentados, seja por idade ou por incapacidade física. Achei que havia feito tudo para amenizar as barreiras enfrentadas pelos deficientes físicos.
           Na época, não havia conhecido a Paula Markewicz - surda, formada em Administração de Empresas, pós graduada em Gestão de Pessoas - e a Danielle Batistela Moreira que é sua aluna de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Elas começaram a me mostrar todas as dificuldades enfrentadas pelos surdos. Coisas que a maioria de nós, sequer imagina.
            Coordenando o grupo setorial "Acessibilidade" do Plano de Governo do nosso candidato Dieter Janssen, a Paula e a Danielle fizeram várias reuniões com surdos, cegos e cadeirantes. Só então conseguimos visualizar a maneira desumana com que essas pessoas são tratadas pela estrutura municipal totalmente despreparada.
              Prefeitura, Fórum, Secretarias e muitos outros órgãos públicos não possuem qualquer tipo de equipamento que possibilite a "acessibilidade". Nenhum órgão está preparado para receber um cadeirante dignamente, não possuem intérpretes ou funcionários habilitados a se comunicarem em LIBRAS, não existem equipamentos de comunicação visual para os surdos, nem os simples "totens" que serviriam para orienta-los através vídeos e também poderiam atender os cegos com mensagens em áudio e botões com sinais em Braille.
              Soluções simples como construção de rampas, instalação de elevadores, a colocação de um terminal de computador para que os surdos e cegos possam buscar as informações, nada disso foi pensado pelas gestões que passaram pela Prefeitura de Jaraguá do Sul.
              O máximo que fizeram, foi promover alguns jogos, pagar o transporte para que eles pudessem participar de congressos ou encontros, como se a vida deles se resumisse a isso.
               Assistindo o vídeo abaixo, feito por uma "ouvinte" de apenas 10 anos que é estudante de LIBRAS, podemos ampliar o conceito para todos os deficientes:

           Podemos dizer que "nenhum deficiente precisa de caridade. Eles precisam é de RESPEITO."
           Junto com a Paula, a Danielle, a Luiza (menina do vídeo),  alguns representantes dos cegos, dos cadeirantes, dos profissionais envolvidos nessa área, como os intérpretes de LIBRAS (em especial a Isabel), estamos montando as metas de acessibilidade do Plano de Governo da NOVA JARAGUÁ.
           O plano prevê que todos os setores dos órgãos municipais indiquem funcionários para participarem dos cursos de LIBRAS, a imediata recuperação de nossas calçadas, o apoio financeiro e logístico para as associações que agregam pessoas com deficiência, incentivo à prática do esporte e participação nas paraolimpíadas, a inclusão do curso de LIBRAS no currículum escolar do município (já em estudo também no âmbito Federal) e muitas outras medidas que estão sendo sugeridas pelas pessoas que mais entendem do assunto: os surdos, cegos e cadeirantes.
           Essa é a "cara" da NOVA JARAGUÁ! Uma cidade mais humana, mais justa, inclusiva e que seja planejada e administrada para o povo e ouvindo todos os seus cidadãos.

Lei Federal que inclui LIBRAS como disciplina curricular
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm

          Outro ponto que está sendo abordado é a valorização dos profissionais que atuam nessas áreas. Assista a homenagem feita aos intérpretes de LIBRAS, na pessoa da Cristiane que estava interpretando os discursos da festa de lançamento da campanha da Coligação Nova Jaraguá.


Mobilidade Urbana e Trânsito

           O termo "Mobilidade Urbana" virou moda nos últimos anos, mas é necessário entender melhor o que ele significa.
          Muitos acham que e problema da mobilidade urbana se restringe apenas ao trânsito e à necessidade de se criar novas ruas, pontes, viadutos, enfim, grandes obras estruturais. Esses pontos são importantes e também fazem parte da tal "Mobilidade Urbana", mas não é só isso.
           Mas, afinal, o que é mobilidade urbana?
           Cristina Daddini, fala com muita propriedade em seu blog, afirmando que, "quando uma cidade proporciona mobilidade à população, oferece as condições necessárias para o deslocamento das pessoas. Em outras palavras, ter mobilidade é conseguir se locomover com facilidade de casa para o trabalho, do trabalho para o lazer e para qualquer outro lugar onde o cidadão tenha vontade ou necessidade de estar, independentemente do tipo de veículo utilizado.
           Não podemos esquecer que a sinalização visual para os surdos, sonora para os cegos, calçadas bem conservadas e rampas para os cadeirantes, devem fazer parte de qualquer plano de governo, tanto na área de mobilidade quanto na área de acessibilidade.
           Ter mobilidade urbana é pegar o ônibus com a garantia de que se chegará ao local e no horário
desejados, salvo em caso de acidentes, por exemplo. É ter alternativas para deixar o carro na garagem e ir ao trabalho a pé, de bicicleta ou com o transporte coletivo. É dispor de ciclovias e também de calçadas que garantam acessibilidade aos deficientes físicos e visuais."
           Jaraguá do Sul precisa de ações emergenciais para não entrar em colapso, nesta área. Não temos como esperar por "grandes obras", pois elas demoram anos para saírem do papel.
           Então, teremos que agir rapidamente na construção de novos conceitos sobre o assunto e minhas propostas para essa fase emergencial, são as seguintes: 
  • Reestruturação imediata do nosso transporte coletivo:
    • Abrigos fechados para proteção dos usuários, contra as intempéries do clima. Uma boa alternativa seria a utilização de containers adaptados, a exemplo do que já ocorre com a construção de lojas e até residências. Solução muito mais barata que a construção de concreto e ecologicamente correta. Em Blumenau, isso já é uma realidade:

    • Terminais nos bairros, conforme prevê nosso Plano Diretor (decreto 6142 de 2007) e que vem sendo desrespeitado até hoje.
    • Renovação constante da frota. Estabelecer limite para o tempo de uso dos ônibus.
    • Sinalização de rotas e horários das linhas, em todos os pontos de ônibus.
    • Sinalização em Braille nos pontos de ônibus e nos terminais.
    • A implantação das linhas interbairros, também já previstas no Plano Diretor, diminuindo o número de ônibus circulando no centro da cidade.
  • Limitação do trânsito de caminhões e veículos pesados no anel central da cidade.
  • Descentralização da administração pública, levando os serviços aos bairros e evitando que a população tenha que se deslocar até o centro para solicitar serviços, alvarás, emitir documentos, por exemplo. As praças da Cidadania, estrategicamente instaladas em microrregiões, podem ajudar a diminuir o número de veículos em circulação.
  • Cobrar manutenção, iluminação e criação de novas rotas de ciclovias e ciclofaixas.
  • Mais rigor na fiscalização da execução e conservação das calçadas que hoje impedem um cadeirante de passear pela cidade.
  • Campanhas de "Carona Solidária" nas grandes empresas, incentivando os trabalhadores a se revezarem com seus veículos. Muitos vão sozinhos para o trabalho e, se conseguirmos colocar mais duas ou três pessoas em cada veículo, diminuiremos sensivelmente o número de automóveis circulando nos horários de início e término dos turno.
          São apenas algumas sugestões que podem ser implantadas imediatamente e com um custo muito pequeno.
          As grandes obras estruturais devem ser feitas, o Plano Diretor deve ser cumprido à risca, mas podemos contornar temporariamente nosso problema de mobilidade, com atitudes simples e imediatas. Elas já estão previstas no Plano Diretor que deve ser cumprido, pois foi desenvolvido com envolvimento da população, do poder público e de especialistas em cada área.
          Olhado para o mapa abaixo, você poderá ver que abertura de vias estruturais, construção de pontes, ciclovias e muitas outras obras, já estavam previstas desde 2007 e ainda não foram feitas.

Mapa do Plano Diretor (Sistema Viário)
         Queremos uma Nova Jaraguá que atenda as necessidades da população, contemple com muita seriedade as necessidades dos surdos, cegos e cadeirantes e que siga um planejamento que evite maiores problemas no futuro.



sexta-feira, 27 de julho de 2012

Quem é Vitório Altair Lazzaris:


VITORIO ALTAIR LAZZARIS



Vitório Altair  Lazzaris é filho de Vitório Lazzaris e de Adele Baratto Lazzaris.

Advogado formado pela Univali  e Bacharel em Administração de Empresas pela Univille.

Empresário e Diretor da Tecelagem Gumz.



Atuação:

  • Diretor da FIESC - Federação das Indústrias do Estado de SC
  • Presidente da Câmara de Vereadores - 2002
  • Prefeito em Exercício de Jaraguá do Sul - 2002
  • Presidente do Rotary Club
  • Presidente do Sindicato da Ind. de Alimentos
  • Juiz Classista na Junta de Conciliações do Trabalho
  • Trouxe a Vara da Justiça Federal para Jaraguá, evitando que advogados e seus clientes se deslocassem diariamente até Joinville.
  • Secretário da APAE - 1978



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